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#20anosAvante parceria comunitária na ciranda de transformação da educação

Solange Sousa do Espírito Santo é integrante da Associação de Moradores do Conjunto Santa Luzia, que vem estabelecendo parcerias com a Avante – Educação e Mobilização Social desde o início dos anos 2000, há pelo menos 16 anos, participando da trajetória dos #20anosAvante. Em 2003, período em que a instituição iniciava seu caminho como articuladora de bibliotecas comunitárias no município, culminando com a criação da Rede EmRedando Leituras, Solange conheceu Rita Margarete, consultora associada da Avante, então coordenadora do projeto de criação da Rede. Ela lembra: “Era um momento em que a Avante estava estabelecendo parcerias com algumas instituições na luta do livro, leitura e bibliotecas de qualidade em Salvador.


“Quando eu penso na Avante, penso em uma instituição reconhecida no âmbito local, nacional e internacional, que faz diversas cirandas de ações transformadoras na educação, com professores, educadores, coordenadores e simpatizante da área”, disse Solange em depoimento para os #20anosAvante.


A Associação de Moradores do Conjunto Santa Luzia foi fundada em 1989. Na ocasião, a Avante já atuava na formação de educadores de escolas públicas e particulares de Salvador, mas ainda não havia se configurado como uma ONG. Em 1990 a Associação de Moradores cria a Escola Comunitária Luiza Mahin – fruto da militância e esforço das mulheres negras da Península de Itapagipe.


Quando a Avante organizou-se como ONG, em 1996, a Associação vinha trabalhando em prol da melhoria da qualidade de vida da comunidade. O encontro das duas instituição aconteceu em diversos projetos, com foco, principalmente, na área de proteção à criança. “A Avante, nesses 20 anos de ações educacionais, vem colaborando com a qualificação de profissionais da área e a produção coletiva de materiais (livros, cartilhas, e módulos), por meio de uma concepção libertadora, transformadora e cidadã.

A instituição tem estado constantemente atenta para que todos tenham voz, especialmente as crianças, e os jovens. E assim, tem contribuído para a quebra de paradigmas que envolvem o   social, o político e o econômico no cenário da Bahia”.

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