O estudo procurou ultrapassar a análise centrada apenas no indicador de “sensação de segurança”, abrangendo outras dimensões, tais como: visões dos informantes familiares a respeito do uso da violência na criação dos filhos, na convivência comunitária na repressão/punição de delitos; processos de vitimização; presença e efetividade de investimentos em ações intersetoriais no bairro (saúde, educação, geração de trabalho, lazer etc.); nível de informação acerca de instituições estatais que operam na esfera da Proteção Social entre outros; percepção sobre a atuação policial; impressões acerca do funcionamento/atuação da Base Comunitária de Segurança no bairro, incluindo seus impactos e perspectivas futuras.