A sociedade civil organizada permanece em alerta e mobilizada contra alterações pelo Governo Federal, neste caso o Ministério da Saúde, no procedimento de atendimento às mulheres vítimas de violência sexual que desejam interromper uma gravidez indesejada em caso de estupro. A mobilização nacional tem entre signatárias a Avante – Educação e Mobilização Social.