O documento apresenta, entre seus argumentos, questões relacionadas ao prejuízo das práticas educacionais, se operadas de forma virtual, e o frágil contexto sociocultural em que se encontram a maior parte das famílias brasileiras. A Avante embasou sua decisão nas recomendações das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil (2009), que trata das especificidades sobre as aprendizagens das crianças em instituições voltadas para este segmento escolar -, e também ao que estabelece e orienta a Base Nacional Comum Curricular da Educação Infantil (2017) para a primeira etapa da Educação Básica.